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Por DrogaVET | 04/06/2018

Diminuição da mortalidade de pássaros: o que pode ser feito?

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A urbanização e o desenvolvimento de novas estruturas, trazem para nós, humanos, mais comodidade e praticidade. Porém, a fauna de origem dessas regiões sofre cada vez mais. Por isso, mais do que nunca é necessário atentarmos a problemas sociais e ambientais que envolvem os animais aos nossos arredores. Afinal, cabe a nós entendermos e moldarmos soluções que preservem nossos animais.

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  • Como as mortes acontecem?
  • O que pode ser feito para diminuir a mortalidade de pássaros?
  • O projeto Entre a Vida e o Vidro
  • Preservar as aves é um dever de todos

Dentro deste contexto, os nossos pássaros são os que mais sofrem. Com o passar do tempo, diversas pesquisas mostram grande aumento da taxa de mortalidade de pássaros em áreas urbanas. Você pode conferir clicando aqui, ou aqui.

Essa situação ocorre devido a um grande agravante: a utilização de vidros transparentes nas fachadas e muros de prédios e casas. Nos últimos anos, a utilização desse material nas residências e estruturas comerciais se tornou uma prática recorrente. Pelo fato das vidraças serem extremamente transparentes, as aves não conseguem identificar o obstáculo e acabam colidindo. Na maioria das vezes, os acidentes representam a morte instantânea do animal ou algum grave ferimento.


(+) Veja mais: Colisões de aves em vidros: precisamos conversar sobre isso


 

Como as mortes acontecem?

É comum pensarmos que a morte acontece pela força da colisão com o vidro, capaz de quebrar o pescoço do animal ou alguma estrutura óssea que resulte no óbito. Porém, grande parte das mortes acontecem devido ao deslocamento do cérebro dentro do crânio da ave. Este movimento abrupto, chamado concussão craniana, pode provocar lesões irreversíveis e letais.

 

O que pode ser feito para diminuir a mortalidade de pássaros?

O que devemos ter em mente é que tudo inicia com a nossa própria consciência. Na próxima oportunidade de reforma ou construção de alguma estrutura, pondere com mais cuidado sobre a utilização de vidraças nos muros e fachada da casa, sobrado ou prédio.

Porém, caso seja inevitável a utilização, nós temos duas dicas que podem diminuir a incidência das colisões das aves nos vidros:

• Vidros escurecidos – Vidro fumê ou relacionados são mais fáceis para as aves identificarem • Utilização de adesivos colocados de forma estratégica e com distância suficiente entre eles para chamar atenção dos passados.

Para a última dica, você pode utilizar adesivos chamativos que atraiam a atenção do pássaro. Eles ajudam o animal a perceber que aquela área é um obstáculo, desviando assim a sua rota e evitando a colisão com a vidraça.


(+) Veja mais: Doenças articulares em PET’s: entenda sobre


 

O projeto Entre a Vida e o Vidro

O projeto Entre a Vida e o Vidro é uma iniciativa do Prof. Dr. Fabiano Montiani Ferreira da UFPR e da Doutoranda Gabrielle Fornazari – Universidade Federal do Paraná – que em parceria com a DrogaVET – farmácia de manipulação veterinária pioneira no segmento, traz até você uma das possíveis soluções para evitar acidentes de aves em vidros.

O projeto consiste na conscientização e distribuição dos adesivos para a população, além de disponibilizar um site específico sobre o problema com maiores informações, como agir, o que fazer com o animal debilitado, entre outros: http://www.prppg.ufpr.br/entreavidaeovidro/.

No site também é possível registrar as colisões das aves nas vidraças, contribuindo assim para a criação das primeiras estatísticas consistentes no país, além de tornar possível definir as lesões mais comuns decorrentes do problema.


(+) Veja mais: Doenças de outono: como proteger os PET’s?


 

Preservar as aves é um dever de todos

Sem dúvidas, as aves foram os animais que mais sofreram intervenção humana em seu habitat natural. Devido ao desenvolvimento da sociedade, acabamos por mudar a vida e o comportamento das aves.

Com os números cada vez mais altos e os problemas se tornando mais recorrentes, é necessário conversar mais sobre o assunto e azer a sua parte! Afinal, somos todos apaixonados pelo mundo animal!


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