Sempre fica aquela dúvida na nossa cabeça quando escolhemos mais um integrante peludo para fazer parte da família: quando e com que frequência devemos ir ao veterinário? Dia 09 de setembro é comemorado o dia do Médico Veterinário e nada mais justo que nós, ressaltemos a importância da visita frequente a esse profissional que cuida com tanto #AmorAnimal dos nossos PETs!
Existe um mito que devemos levar nossos animaizinhos ao veterinário somente quando há indícios de enfermidades, mas não é bem isso! A visita frequente é ideal para prevenirmos que o PET adoeça, então fique atento a essas dicas.
A primeira visita ao veterinário
O ideal é apresentar seu PET ao veterinário assim que você o adquire ou adota. Com essa consulta é feito o registro do animal e programada as primeiras vacinas (V8 ou V10), desparasitação (vermífugo e repelente). É analisado também a melhor ração/alimentação, considerando raça, predisposições genéticas e fatores ambientais.
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As primeiras vacinas devem ser administradas a partir de 8 semanas de idade e deverão ter 3 doses de reforço com intervalos de 21 dias (4 doses no total). A revacinação anual é importante e é em dose única. Ainda temos a vacina obrigatória de campanha (Antirrábica) e vacinas de doenças específicas para cada região que devem ser analisadas e avaliado o critério de risco/benefício. A vermifugação é indicada para o tratamento e controle das verminoses intestinais e giardíase e deve ser feita a partir de 15 dias de vida, com repetição após 15 dias.
Cada animal tem a sua particularidade, alguns são de raças que têm predisposição a obesidade, outros precisam cuidar com mais carinho das articulações porque são raças grandes, e outros moram em apartamento e tem uma vida um pouco mais sedentária. O olhar crítico do veterinário e a indicação correta da ração para o seu filhote peludo será fundamental para prevenir ocorrências desagradáveis futuras.
Em regiões endêmicas de pulgas e carrapatos será indicado o uso de repelentes, medicações ou coleiras para evitar a infecção destes bichinhos nada desejáveis. Além de serem incômodos para o seu PET, eles podem propagar doenças importantes e letais.
O check-up de rotina
O acompanhamento anual é muito importante, tanto para as revacinações, quanto para evolução do crescimento, aptidões e características genéticas herdáveis. Além disso, é imprescindível para que o veterinário possa manter o histórico do animal e poder adiantar possíveis doenças.
Cada fase da vida do PET tem uma demanda específica. Os filhotes precisam gastar bastante energia, brincando e crescendo, por isso as rações de filhotes têm um maior valor energético e proteína de alta qualidade, para manutenção do crescimento de ossos e músculos.
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Já as fêmeas gestantes, precisam de vermifugação antes da parição e uma alimentação balanceada para o momento que exige energia, fonte maior de cálcio e proteínas de alta disponibilidade. Os PETs adultos possuem uma menor exigência quanto a alimentação, mas é importante sempre oferecer bons alimentos para que este mantenha a saúde. Há no mercado diversos tipos de classes e categorias para as rações comerciais e muitas delas já são específicas para cada raça, tamanho ou categoria que o PET se encontra.
Quando deixa de ser consulta de rotina?
Ninguém melhor que você, tutor, para perceber quando o seu peludinho não está bem. Parar de comer, ficar apático, ter sintomas de diarreia e vômito são indicativos de que algo está diferente e a consulta é prioridade.
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Quando a consulta deixa de ser de rotina, o veterinário é o profissional especialista para clinicar o seu PET e quanto antes for realizada a consulta, maiores as chances de tratamento e cura de qualquer ocorrência.
Pacientes com doenças pré-existentes, mesmo em controle, devem visitar o veterinário com maior frequência, que dependendo do caso clínico, pode variar a cada dois, três ou quatro meses, ficando a critério do médico veterinário de quando deverão ser feitas as reanálises e manutenções de tratamento.
Somente o veterinário pode dar alta para o paciente e para os acompanhamentos de rotina, nestes casos. Alguns serão acompanhados durante toda a vida! A adesão e o sucesso dos tratamentos de uso contínuo dependem da participação efetiva de você, tutor.
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