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Reprodução Canina: informações e tratamentos

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A reprodução canina é um assunto bastante complexo e necessita de grande atenção devido ao que representa aos nossos amigos de quatro patas. Embora seja um assunto polêmico e bastante discutido hoje em dia, reproduzir a espécie de seu cãozinho é uma ação legalizada desde que não implique em problemas psicológicos e físicos para o macho e também para a fêmea. Então, é necessário entender as fases do cio e a compreender os sinais dados por ambos, além de prover o maior conforto possível entre os dois.

Porém, existem casos em que a reprodução canina é impossível, e outros em que atingir o objetivo da fecundação pode ser bastante complicado por problemas hormonais, psicológicos e genéticos. Para esses casos, é necessário um acompanhamento médico em conjunto com uma terapia de medicamentos e também uma dieta nutricional específica para sanar o problema do cãozinho em questão.


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Independentemente se o seu objetivo for reproduzir os caninos para doar a familiares ou amigos, criar uma linhagem do seu pet ou então comercializa-los, é necessário estar atento a todos os pontos inerentes a esse processo, sendo indispensável, em alguns casos, realizar até mesmo a reprodução assistida.

Todo o cuidado é pouco para fazer com que esse momento seja tranquilo para os dois cães, e reiteramos a necessidade de prover todo o aparato e cautela para que não ajam sequelas psicológicas e físicas. Se após a leitura desse conteúdo você perceber que não possui todo o conhecimento e cuidado necessário, aconselhamos a procurar profissionais ou até mesmo a repensar na necessidade da reprodução.

Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o assunto!

Reprodução canina: as fases do cio

Se há algo que podemos ter certeza absoluta, é: a fêmea deve estar no cio para realizar o acasalamento e consumar a fecundação. O cio é o período em que o organismo da fêmea passa por uma série de mudanças químicas e hormonais que a fazem ovular e se tornar suscetível à aceitação ao acasalamento. Para as raças pequenas, o primeiro cio acontece aos 6 meses, e para as grandes, aos 12 meses, geralmente. Normalmente as fêmeas entram no cio duas vezes por ano.

O cio pode ser dividido em quatro fases, sendo elas: anestro; proestro; estro e metaestro, também conhecido como diestro. Essas fases representam as mudanças hormonais e também psicológicas da fêmea, e devem ser levadas em extrema consideração para o processo do acasalamento acontecer. Veja mais detalhadamente:

  • Anestro: o anestro é o período de tempo em que a fêmea NÃO está no cio. Ou seja, essa fase acontece entre os dois cios do ano e é a mais longa, com a média de 6 meses. Forçar a fêmea a se submeter a reprodução nessa fase é impensável e inútil, uma vez que a fecundação não irá acontecer e será traumatizante para a fêmea e também para o macho.
  • Proestro: no proestro, a fêmea inicia as mudanças hormonais necessárias. A vulva dilata e começa a expelir uma mucosidade sanguinolenta de cor escura que clareia com o desenvolver do ciclo. Geralmente, essa fase dura 10 dias, mas pode durar no mínimo 72 horas e, em alguns casos, até 3 semanas. Lembrando que nesse estágio o macho já começa a se sentir atraído pela fêmea, mas a mesma ainda não vai aceita-lo. É importante ressaltar que nem sempre a mucosidade será visível, uma vez que muitas fêmeas tem o costume de lamber a vulva nesse período.
  • Estro: nessa fase, a fêmea já está receptiva ao macho e com o ciclo do cio em seu ápice. É possível notar a entrada nesse estágio ao observar a fêmea, que não estará mais agressiva e se mostrará interessada pelo parceiro. Dura aproximadamente 10 dias, e quando a fêmea voltar a evitar o macho, é sinal de que o estro terminou e que você deve esperar o próximo ciclo do cio para um novo acasalamento.
  • Metaestro ou diestro: possui 2 meses de duração e é o estágio em que os hormônios da fêmea se ajustam novamente, terminando o cio completamente. Nessa fase, nenhum ato sexual deve ser forçado.

Também é preciso entender o comportamento de fêmeas virgens. A grande maioria, por mais que mostrem vontade, pode não aceitar a consumação do ato sexual devido a inexperiência. Nesses casos, é indicado realizar a reprodução assistida, ou seja, com a ajuda de um profissional e a utilização de vaselina estéril como lubrificante.

Minha fêmea não emprenhou, e agora?!

Por mais que você tenha seguido à risca todas as orientações desse texto e também do profissional que está ao seu lado acompanhando o processo, pode ser que a fêmea não engravide por questões genéticas, hormonais ou até mesmo pela presença de tumores e problemas infecciosos mais sérios. Além disso, é necessário ter em mente também que o macho pode estar com problemas.

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Reprodução canina

 

São inúmeras as causas de problemas com a fertilidade, tanto para o macho, quanto para a fêmea. Podemos estar lidando com casos de problema no sêmen do reprodutor, tumores no útero ou até mesmo o mais comum deles, a metrite, que é uma inflamação na parede do útero. A lista de problemas é realmente bem grande, e apenas o acompanhamento de um médico veterinário e a realização de exames minuciosos podem diagnosticar o problema corretamente e, por consequência, o tratamento mais indicado.

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Como dissemos anteriormente, é necessária a realização de exames para um diagnóstico efetivo quando o assunto é reprodução canina. Após a identificação do problema e o estágio em que o organismo da fêmea ou do macho se encontra, é possível apontar se o problema pode ser revertido, se necessita de cirurgia, ou então se medicamentos aliados a dieta podem sanar os problemas no cãozinho. Na grande maioria das vezes, os medicamentos em conjunto com a nutrição são suficientes.

Nesse caso, aconselhamos você a utilizar a manipulação veterinária, ciência que representa menos estresse para você e para o seu amigão de quatro patas. A fórmula do medicamento é inserida em biscoitos, géis, pastas, filmes orais e mais uma infinidade de opções, que possuem sabores como carne, bacon e outros que agradam aos nossos pets, garantindo que todo o tratamento seja aceito pelo dog e também para outros animais, fazendo com que os problemas relacionados a reprodução canina do seu cãozinho sejam sanados.

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